Fonte da imagem: http://blig.ig.com.br/parabolicatv/files/2009/11/socorro.gif
postado por George Felipe de Lima Dantas
em 27 de favereiro de 2010
Socorro! Como cidadão, estou pedindo socorro!
Wellington Corsino do Nascimento
Cidadão Brasiliense,
Estamos presenciando a articulação nos ambientes político, empresarial e em alguns setores da sociedade de um estranho processo de “Lobby” contra a intervenção federal na capital de todos os Brasileiros. Alardeiam esses mentores políticos que esse movimento é para preservar a autonomia política do Distrito Federal e isso é deveras questionável. A intervenção é um instrumento jurídico previsto na Constituição Federal para restabelecer a ordem pública e o funcionamento ético legal das instituições em casos como o que estamos presenciando no DF e, que nos deixa envergonhados devido a tanta sujeira ética e moral. Perderam-se os referenciais e inverteram-se os valores no trato da coisa pública. Uma vergonha!
Esse escândalo alcançou o âmago dos poderes Executivo e Legislativo local. Vimos imagens chocantes, documentos, depoimentos, reportagens e a tentativa vã dos políticos corruptos em mentirem ou tentarem manipular a opinião pública para esconderem os seus crimes num espetáculo deprimente sob todos os aspectos. Mas, as imagens foram contundentes e presenciamos um festival de provas que foram, inexoravelmente, desmascarando os principais corruptos ao longo desse processo. E nós, os cidadãos enganados nos sentimos impotentes e sem mecanismos de defesa institucional para nos contrapormos a essa organização criminosa que se instalou no DF. Constatamos perplexos, que as instituições de estado estavam dominadas pela corrupção! Até a Polícia estava à mercê dessa estrutura.
Um fato que chamou a nossa atenção foi o comportamento da mídia local após as primeiras denuncias, pois os principais jornais do DF apenas noticiaram poucas linhas e sempre tangenciando a verdadeira dimensão do escândalo. Quem, realmente, divulgou a verdade na profundidade real dos fatos foram os jornais e as redes de televisão de âmbito nacional capitaneadas pela Rede Globo de Televisão. A internet através dos blogs de cobertura política foi outra ferramenta de comunicação a serviço da verdade dos fatos. Esse conjunto da mídia merece o nosso respeito.
Parte da mídia local devido a sua omissão nos passou a impressão que apenas defendia um governador corrupto ao invés de informar a sociedade civil sobre a gravidade dos fatos. Pois, informar a população é a mais nobre missão de um órgão de comunicação social. É um pressuposto da democracia o direito da cidadania à informação. Agora esses órgãos locais que foram omissos na cobertura do escândalo, propriamente, dito estão apoiando um movimento para não haver intervenção no DF. Qual o verdadeiro interesse dessa estranha orquestração?
Wellington Corsino do Nascimento
Cidadão Brasiliense,
Estamos presenciando a articulação nos ambientes político, empresarial e em alguns setores da sociedade de um estranho processo de “Lobby” contra a intervenção federal na capital de todos os Brasileiros. Alardeiam esses mentores políticos que esse movimento é para preservar a autonomia política do Distrito Federal e isso é deveras questionável. A intervenção é um instrumento jurídico previsto na Constituição Federal para restabelecer a ordem pública e o funcionamento ético legal das instituições em casos como o que estamos presenciando no DF e, que nos deixa envergonhados devido a tanta sujeira ética e moral. Perderam-se os referenciais e inverteram-se os valores no trato da coisa pública. Uma vergonha!
Esse escândalo alcançou o âmago dos poderes Executivo e Legislativo local. Vimos imagens chocantes, documentos, depoimentos, reportagens e a tentativa vã dos políticos corruptos em mentirem ou tentarem manipular a opinião pública para esconderem os seus crimes num espetáculo deprimente sob todos os aspectos. Mas, as imagens foram contundentes e presenciamos um festival de provas que foram, inexoravelmente, desmascarando os principais corruptos ao longo desse processo. E nós, os cidadãos enganados nos sentimos impotentes e sem mecanismos de defesa institucional para nos contrapormos a essa organização criminosa que se instalou no DF. Constatamos perplexos, que as instituições de estado estavam dominadas pela corrupção! Até a Polícia estava à mercê dessa estrutura.
Um fato que chamou a nossa atenção foi o comportamento da mídia local após as primeiras denuncias, pois os principais jornais do DF apenas noticiaram poucas linhas e sempre tangenciando a verdadeira dimensão do escândalo. Quem, realmente, divulgou a verdade na profundidade real dos fatos foram os jornais e as redes de televisão de âmbito nacional capitaneadas pela Rede Globo de Televisão. A internet através dos blogs de cobertura política foi outra ferramenta de comunicação a serviço da verdade dos fatos. Esse conjunto da mídia merece o nosso respeito.
Parte da mídia local devido a sua omissão nos passou a impressão que apenas defendia um governador corrupto ao invés de informar a sociedade civil sobre a gravidade dos fatos. Pois, informar a população é a mais nobre missão de um órgão de comunicação social. É um pressuposto da democracia o direito da cidadania à informação. Agora esses órgãos locais que foram omissos na cobertura do escândalo, propriamente, dito estão apoiando um movimento para não haver intervenção no DF. Qual o verdadeiro interesse dessa estranha orquestração?
A quem não interessa a intervenção? Ela não interessa aos políticos corruptos, empresários corruptos e entidades que estão a serviço de interesses, no mínimo, inconfessáveis. Não interessa também aos políticos, empresários e às entidades que ainda não foram citados no escândalo pelas limitações temporais, investigativas e processuais. Todos eles têm os mesmos interesses escusos dos patrocinadores centrais desse escândalo ético moral e querem impedir todo e qualquer processo de apuração da verdade.
E a quem interessa a intervenção? Ela interessa à cidadania que deseja ver banida da nossa pratica político administrativa a corrupção e a impunidade dos que cometem delitos contra a fazenda e a ordem pública. Não podemos mais conviver com essa prática que subtrai da cidadania a qualidade dos serviços públicos ou patrocina, até mesmo, a ausência desses serviços porque os recursos públicos estão sendo desviados para a corrupção, para o enriquecimento ilícito das despudoradas autoridades estatais que têm como missão cuidar dos bens e serviços públicos. A intervenção também é um clamor da nossa jovem democracia e de um estado de direito que prescreveu esse remédio para ser aplicado justamente em momentos de gravidade como o que vivenciamos.
Então falseia a verdade quem diz que a intervenção é uma afronta à nossa autonomia política, e sabem por que mentem? Porque têm medo da devassa nos contratos firmados entre o GDF e as empresas e entidades que saquearam os cofres públicos nesse governo desprovido de qualquer proposta ético moral. Ainda podemos inferir que também não querem que sejam apurados outros fatos e a real dimensão da rede de corrupção que se instalou no governo do DF.
E a quem interessa a intervenção? Ela interessa à cidadania que deseja ver banida da nossa pratica político administrativa a corrupção e a impunidade dos que cometem delitos contra a fazenda e a ordem pública. Não podemos mais conviver com essa prática que subtrai da cidadania a qualidade dos serviços públicos ou patrocina, até mesmo, a ausência desses serviços porque os recursos públicos estão sendo desviados para a corrupção, para o enriquecimento ilícito das despudoradas autoridades estatais que têm como missão cuidar dos bens e serviços públicos. A intervenção também é um clamor da nossa jovem democracia e de um estado de direito que prescreveu esse remédio para ser aplicado justamente em momentos de gravidade como o que vivenciamos.
Então falseia a verdade quem diz que a intervenção é uma afronta à nossa autonomia política, e sabem por que mentem? Porque têm medo da devassa nos contratos firmados entre o GDF e as empresas e entidades que saquearam os cofres públicos nesse governo desprovido de qualquer proposta ético moral. Ainda podemos inferir que também não querem que sejam apurados outros fatos e a real dimensão da rede de corrupção que se instalou no governo do DF.
Desconfiamos que ainda existam cúmplices ocultos que não foram descobertos e não lhes interessam a profilaxia da intervenção. Essa não é uma discussão simplista sobre a linha sucessória de poder. É antes de tudo uma discussão sobre apurar a fundo os fatos e os crimes ocorridos sob todos os aspectos e punir exemplarmente todos os culpados. Sem exceção! Essa é a verdadeira questão que a cidadania deve debater à exaustão e defender com todas as forças. Chega de corrupção, chega de impunidade!
A gravidade da atual situação do Distrito Federal é de tamanha ordem que não vislumbramos outra solução plausível senão a aplicação do instituto da intervenção federal como único mecanismo eficaz para realizarmos uma apuração isenta e a conseqüente punição dos culpados. A normalidade democrática exige esse remédio, inclusive, como exemplo para as futuras gerações de políticos e de administradores públicos.
Nesse caso, a cidadania e a democracia têm na intervenção a forma mais efetiva de consertar-se de fato e legalmente a situação vexatória em que se encontra o Distrito Federal, chega de operação abafa desses políticos e desses empresários corruptos. Somente a eles não interessa a apuração dos fatos e dos crimes que foram cometidos por essa organização criminosa que se apossou do governo do Distrito Federal. Não podemos deixar que esses corruptos declarados e os ainda, escondidos da opinião e do julgamento público, tentem nos manipular e continuar nos saqueando.
Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, Senhores Parlamentares do Congresso Nacional e Senhor Presidente da República. Os Senhores representam a nossa ultima instância da consciência moral. A cidadania, a ética coletiva e a legalidade democrática pedem socorro aos senhores. Defendam o cidadão de bem, a fazenda pública, a democracia, a ordem pública e o pacto ético moral da nossa Capital Federal. Apurem todos os fatos e todos os crimes na maior profundidade possível e punam, exemplarmente, todos os corruptos que se instalaram, usurparam e roubaram o cidadão e as instituições do Distrito Federal.
Socorro! Como cidadão, estou pedindo socorro!
Wellington Corsino do Nascimento
A gravidade da atual situação do Distrito Federal é de tamanha ordem que não vislumbramos outra solução plausível senão a aplicação do instituto da intervenção federal como único mecanismo eficaz para realizarmos uma apuração isenta e a conseqüente punição dos culpados. A normalidade democrática exige esse remédio, inclusive, como exemplo para as futuras gerações de políticos e de administradores públicos.
Nesse caso, a cidadania e a democracia têm na intervenção a forma mais efetiva de consertar-se de fato e legalmente a situação vexatória em que se encontra o Distrito Federal, chega de operação abafa desses políticos e desses empresários corruptos. Somente a eles não interessa a apuração dos fatos e dos crimes que foram cometidos por essa organização criminosa que se apossou do governo do Distrito Federal. Não podemos deixar que esses corruptos declarados e os ainda, escondidos da opinião e do julgamento público, tentem nos manipular e continuar nos saqueando.
Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal, Senhores Parlamentares do Congresso Nacional e Senhor Presidente da República. Os Senhores representam a nossa ultima instância da consciência moral. A cidadania, a ética coletiva e a legalidade democrática pedem socorro aos senhores. Defendam o cidadão de bem, a fazenda pública, a democracia, a ordem pública e o pacto ético moral da nossa Capital Federal. Apurem todos os fatos e todos os crimes na maior profundidade possível e punam, exemplarmente, todos os corruptos que se instalaram, usurparam e roubaram o cidadão e as instituições do Distrito Federal.
Socorro! Como cidadão, estou pedindo socorro!
Wellington Corsino do Nascimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário