por George Felipe de Lima Dantas
em 29 de janeiro de 2010
Causa estranheza que mártires brasileiros no Haiti como a Doutora Zilda Arns (Pastoral da Criança), Luiz Carlos da Costa (ONU/Minustah) e bravos militares do Exécito Brasileiro (ONU/Minustah) tenham recebido justas e mais que merecidas homenagens das autoridades e da imprensa em geral do nosso pais, mas sequer se saiba ainda, em esclarecimento oficial, das providências finais de reconhecimento, traslado, funeral e apoio à família do não menos heróico brasiliense - Tenente (PMDF) Cleiton Batista Neiva (ONU/Minustah) - tombado pela causa universal em que estava engajado quando teve a vida ceifada na sede da ONU/Minustah no terremoto do Haiti. Isso inclui a falta de informações quando ele ainda estava desaparecido sob os escombros da sede da ONU/Minustah em Porto Príncipe por vários dias... Não fosse uma intensa mobilização de amigos, colegas de turma do Tenente Cleiton e participantes, como ele, de missões de paz, talvez a sociedade sequer tivesse notícia das buscas e final encontro dele nos dias que sucederam o desastre.
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