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Ban Ki-moon, Secretário Geral da ONU declarou, através do seu porta-voz, estar “profundamente entristecido” ao confirmar a morte do Chefe da missão no Haiti, Hedi Annabi e do seu vice-chefe, Luiz Carlos Costa, bem como do Comissário Interino de Polícia Doug Coates, da Royal Canadian Mounted Police. “Em todos os sentidos da palavra, eles deram suas vidas pela paz” complementou o Secretário Ban Ki-moon. Ao pronunciar tais palavras o Secretario concedeu o status de herói a todos os demias funcionários da ONU vitimados na terrível tragédia.
Vários Países do mundo já concederam status de heróis aos seus soldados e voluntários que morreram em território haitiano. – Por que a PMDF e o Governo do Distrito Federal não fizeram o mesmo? - Quantos já foram agraciados com o Titulo de “Cidadão Brasiliense” e não o mereciam? – Por que razão não podemos velar o corpo do nosso herói da humanidade em local público compatível com o caráter solene de honras fúnebres dessa importância? – Por que razão não estão sendo proporcionadas condições para que a população do DF possa se despedir e reverenciar seu herói? - Por quê? O Governo Federal reverenciou os seus heróis, agora o Distrito Federal tem a obrigação moral de igualmente reconhecer e reverenciar o seu.
O Presidente Lula citou e agradeceu a cada um dos militares do Exército Brasileiro que foram homenageados na Base Aérea de Brasília quando os restos mortais deles chegaram em território nacional. Ele se referiu aos militares tombados no terremoto do Haiti como "bravos soldados" que morreram “cumprindo a mais nobre missão humanitária” já realizada pelas Forças Armadas Brasileiras.
Wellington Corsino do Nascimento
Coronel da Reserva Remunerada da PMDF
em 02 de fevereiro de 2010
POBRE DA NAÇÃO QUE NÃO SABE RECONHECER OS SEUS HERÓIS!
“Um herói é alguém que deu sua vida por algo maior que si mesmo”.
(Joseph Campbell)
Há treze dias que acompanho pelos noticiários da mídia nacional e internacional os desdobramentos do terremoto que atingiu o Haiti e deixou um saldo catastrófico de milhares de mortos e de desabrigados. Como se não bastasse meu estarrecimento pela tragédia que acometeu de sofrimento os irmãos haitianos, tinha ainda a grave preocupação com os soldados e voluntários Brasileiros que estavam a serviço da missão de paz das Nações Unidas naquele País.
Logo cedo no dia 13 vieram as respostas às minhas preocupações, sendo divulgada nos noticiários a existência de mortos brasileiros entre as vítimas internacionais contabilizadas pela ONU. No começo foram informações imprecisas que aos poucos se confirmaram para pior... Havia uma previsão de 18 militares brasileiros mortos e que esse número poderia ser aumentado em mais um, ao ser considerado como desaparecido, pela ONU, o Tenente Cleiton Batista Neiva da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
Dias depois recebi um e-mail do Tenente Coronel Reformado George Felipe de Lima Dantas informando que tinha enviado mensagem eletrônica (e-mail) à PMDF pedindo informações sobre o paradeiro do Tenente Cleiton no Haiti. Nesse e-mail ele reclamava da falta de noticias oficiais no site da Instituição e que as poucas informações que tinha conhecimento eram as que haviam sido passadas a ele pelo Tenente Sérgio Carrera, através do blog do ex-UNPol. Recebi mais outros dois e-mails do Felipe Dantas sobre o fato e fiquei impressionado com o silêncio da PMDF.
Enquanto na área federal havia sido constituída uma central de informações para atender os familiares dos militares do Exército Brasileiro (EB) vitimados pelo terremoto, no governo do Distrito Federal reinava o mais absoluto silêncio por parte da PMDF. Conversando com amigos, como eu, oficiais da reserva da PMDF, tomei conhecimento de que o Tenente Cleiton houvera participado, institucionalmente, de dois períodos anuais da missão de paz da ONU no Haiti. No final do segundo período a ONU teria solicitado ao governo brasileiro a prorrogação da permanência do Tenente Cleiton no Haiti por mais um período, com tal solicitação não sendo atendida.
Diante da negativa de sua cessão para a ONU, o Tenente Cleiton solicitou uma licença para tratar de interesse particular (LTIP) pelo período de dois anos. Com uma excelente avaliação da ONU nos dois períodos que permaneceu na missão de paz, o Tenente Cleiton foi selecionado pela ONU para engajar como Voluntário no programa de voluntariado das Nações Unidas e permanecer no Haiti. Tal programa é gerenciado por dois órgãos da ONU, o DPKO (Departamento de Operações de Paz) e o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Apesar da juventude, o Tenente gozava de excelente reputação na ONU, função da sua alta capacitação profissional e por ter prestado excelentes serviços no período em que fez parte do contingente brasileiro de policiais da MINUSTATH. Como voluntário da ONU, sem salário da PMDF, retornou ao Haiti para continuar sua nobre missão.
Hoje, verifiquei no site oficial da ONU os requisitos para admissão no programa de voluntariado e fiquei mais impressionado ainda com o nosso jovem tenente... Para ser admitido no programa de voluntários são necessários os seguintes requisitos mínimos: nível superior; idade de 25 anos (não há limite máximo); relevante experiência profissional; conhecimento de uma das três línguas oficiais da ONU, inglês, francês ou espanhol; comprometimento com os valores e princípios do voluntariado; habilidade para trabalhar em ambientes multiculturais; habilidade de adaptação a difíceis condições de vida; e, experiência em trabalhos voluntários e/ou experiência de trabalho em algum país em vias de desenvolvimento.
Depois desse momento de orgulho pelo sucesso profissional do Tenente Cleiton e do seu reconhecimento pela ONU, caí em profunda tristeza pela forma como o Governo do Distrito Federal e a PMDF permaneciam ainda silentes em relação a esse jovem e valoroso humanista. A nota oficial da PMDF, finalmente expedida, não esclarecia a importância do trabalho prestado pelo Tenente Cleiton à humanidade como membro do contingente brasileiro da missão no Haiti, tampouco depois já como voluntário.
A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti ou MIUSTAH (sigla derivada do francês: Mission des Nations Unies pour la stabilisation en Haïti), é uma missão de paz criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 30 de abril de 2004 por meio da resolução 1542, para restaurar a ordem no Haiti, após um período de insurgência antecedido pela deposição do então presidente Jean-Bertrand Aristide. A missão era chefiada até janeiro de 2010 pelo diplomata tunisiano Hédi Annabi, falecido no terremoto de 12 de janeiro de 2010 no Haiti. A morte de Annabi foi confirmada no dia seguinte pelo presidente haitiano René Préval.
“Um herói é alguém que deu sua vida por algo maior que si mesmo”.
(Joseph Campbell)
Há treze dias que acompanho pelos noticiários da mídia nacional e internacional os desdobramentos do terremoto que atingiu o Haiti e deixou um saldo catastrófico de milhares de mortos e de desabrigados. Como se não bastasse meu estarrecimento pela tragédia que acometeu de sofrimento os irmãos haitianos, tinha ainda a grave preocupação com os soldados e voluntários Brasileiros que estavam a serviço da missão de paz das Nações Unidas naquele País.
Logo cedo no dia 13 vieram as respostas às minhas preocupações, sendo divulgada nos noticiários a existência de mortos brasileiros entre as vítimas internacionais contabilizadas pela ONU. No começo foram informações imprecisas que aos poucos se confirmaram para pior... Havia uma previsão de 18 militares brasileiros mortos e que esse número poderia ser aumentado em mais um, ao ser considerado como desaparecido, pela ONU, o Tenente Cleiton Batista Neiva da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).
Dias depois recebi um e-mail do Tenente Coronel Reformado George Felipe de Lima Dantas informando que tinha enviado mensagem eletrônica (e-mail) à PMDF pedindo informações sobre o paradeiro do Tenente Cleiton no Haiti. Nesse e-mail ele reclamava da falta de noticias oficiais no site da Instituição e que as poucas informações que tinha conhecimento eram as que haviam sido passadas a ele pelo Tenente Sérgio Carrera, através do blog do ex-UNPol. Recebi mais outros dois e-mails do Felipe Dantas sobre o fato e fiquei impressionado com o silêncio da PMDF.
Enquanto na área federal havia sido constituída uma central de informações para atender os familiares dos militares do Exército Brasileiro (EB) vitimados pelo terremoto, no governo do Distrito Federal reinava o mais absoluto silêncio por parte da PMDF. Conversando com amigos, como eu, oficiais da reserva da PMDF, tomei conhecimento de que o Tenente Cleiton houvera participado, institucionalmente, de dois períodos anuais da missão de paz da ONU no Haiti. No final do segundo período a ONU teria solicitado ao governo brasileiro a prorrogação da permanência do Tenente Cleiton no Haiti por mais um período, com tal solicitação não sendo atendida.
Diante da negativa de sua cessão para a ONU, o Tenente Cleiton solicitou uma licença para tratar de interesse particular (LTIP) pelo período de dois anos. Com uma excelente avaliação da ONU nos dois períodos que permaneceu na missão de paz, o Tenente Cleiton foi selecionado pela ONU para engajar como Voluntário no programa de voluntariado das Nações Unidas e permanecer no Haiti. Tal programa é gerenciado por dois órgãos da ONU, o DPKO (Departamento de Operações de Paz) e o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). Apesar da juventude, o Tenente gozava de excelente reputação na ONU, função da sua alta capacitação profissional e por ter prestado excelentes serviços no período em que fez parte do contingente brasileiro de policiais da MINUSTATH. Como voluntário da ONU, sem salário da PMDF, retornou ao Haiti para continuar sua nobre missão.
Hoje, verifiquei no site oficial da ONU os requisitos para admissão no programa de voluntariado e fiquei mais impressionado ainda com o nosso jovem tenente... Para ser admitido no programa de voluntários são necessários os seguintes requisitos mínimos: nível superior; idade de 25 anos (não há limite máximo); relevante experiência profissional; conhecimento de uma das três línguas oficiais da ONU, inglês, francês ou espanhol; comprometimento com os valores e princípios do voluntariado; habilidade para trabalhar em ambientes multiculturais; habilidade de adaptação a difíceis condições de vida; e, experiência em trabalhos voluntários e/ou experiência de trabalho em algum país em vias de desenvolvimento.
Depois desse momento de orgulho pelo sucesso profissional do Tenente Cleiton e do seu reconhecimento pela ONU, caí em profunda tristeza pela forma como o Governo do Distrito Federal e a PMDF permaneciam ainda silentes em relação a esse jovem e valoroso humanista. A nota oficial da PMDF, finalmente expedida, não esclarecia a importância do trabalho prestado pelo Tenente Cleiton à humanidade como membro do contingente brasileiro da missão no Haiti, tampouco depois já como voluntário.
A Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti ou MIUSTAH (sigla derivada do francês: Mission des Nations Unies pour la stabilisation en Haïti), é uma missão de paz criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 30 de abril de 2004 por meio da resolução 1542, para restaurar a ordem no Haiti, após um período de insurgência antecedido pela deposição do então presidente Jean-Bertrand Aristide. A missão era chefiada até janeiro de 2010 pelo diplomata tunisiano Hédi Annabi, falecido no terremoto de 12 de janeiro de 2010 no Haiti. A morte de Annabi foi confirmada no dia seguinte pelo presidente haitiano René Préval.
Os objetivos da missão: estabilizar o país; pacificar e desarmar grupos guerrilheiros e rebeldes; promover eleições livres e informadas; e, formar o desenvolvimento institucional e econômico do Haiti. A MINUSTAH está em curso no país desde junho de 2004, tendo a ONU renovado seu mandato por mais um ano em outubro de 2009.
A importância e abrangência da missão da ONU no Haiti nos dá a real noção do que era o trabalho do Tenente Cleiton. Como cidadão e como profissional de segurança pública, temos o dever de reconhecer as condições heroicas do trabalho e morte desse jovem soldado da paz. O mundo inteiro esta rendendo homenagens aos funcionários da ONU vitimados naquela tragédia. Em todas as regiões do planeta e por todos os povos esses heróis da causa internacional são cultuados e reverenciados. Menos pelo governo do Distrito Federal e pela PMDF... - Por que razão não exaltar e reconhecer oficialmente o trabalho heróico desse jovem profissional que morreu pelo bem da humanidade?
Foi transmitido pelos noticiarios o evento em que o Presidente da República e vários Ministros de Estado prestaram uma justa e merecida homenagem aos membros do Exército Brasileiro que também tombaram no Haiti. Vimos ainda o Estado do Paraná prestar as justas e também merecidas homenagens à Drª Zilda Arns que também faleceu prestando serviços no Haiti. Enquanto isso, no Distrito Federal, nenhuma autoridade governamental local se fez presente na missa que os irmãos de farda e a familia do Tenente Cleiton mandaram celebrar em memória desse jovem “guerreiro da paz e segurança” (em uma alusão à “Canção da Academia” da PMDF). - Que País é esse que não reconhece e reverencia um dos seus heróis? - Que país é esse?
A população do Distrito Federal tem o direito de saber que na sua Polícia Militar existiu um “Tenente Cleiton” que deu a sua vida pelo bem da humanidade. Tem ainda o direito de saber que a sua policia, nesse momento, tem vários profissionais em missões de paz da ONU em várias nações, nos mais variados recantos do planeta.
Tenho acompanhado na rede de televisão CNN a espantosa mobilização da sociedade civil e do governo norte-americano para ajuda humanitária ao Haiti e para render diferentes homenagem aos heróicos funcionários da ONU que pereceram no fatídico terremoto de 12 de janeiro de 2010, como foi o caso do Tenente Cleiton. Vi também a mobilização dos mais famosos artistas de Hollywood e dos mais famosos cantores norte-americanos promovendo shows para arrecadar donativos para a população haitiana e reverenciar a memória dos funcionários da ONU que lá tombaram a serviço da paz e fraternidade universais.
Verifiquei também, nos noticiários, a mobilização de artistas europeus que também estão promovendo shows iguais aos dos norte-americanos. Constatei que chefes de Estado de várias nações de todos os recantos do mundo reverenciaram os funcionarios da ONU vitimados no Haiti, mas não tive notícia de nenhuma autoridade do Distrito Federal reverenciar, ou sequer fazer referência ao seu policial militar tombado em serviço na missão de paz da ONU.
Ao constar tamanho descaso com a memória do nosso herói, lembrei-me de Antígona de Sófocles, uma das mais dramáticas tragédias humanas já escritas.
Sófocles devassa em toda sua profundidade o amor, a lealdade e a dignidade. Etéocles e Polinice morrem em batalha em um mesmo dia. Um está contra o outro. Um a favor e o outro, presumidamente, contra a cidade de Tebas, que depois da morte de Etéocles passa a ser governada por Creonte. Este, como governante, manda enterrar honrosamente Etéocles, mas edita uma lei para que Polinice não seja velado nem sepultado e, por supostamente ser um traidor de sua pátria, quem o homenageasse fosse igualmente considerado traidor. Acontece que Antígona, irmã de Polinice, descumpre a lei e presta as honrarias fúnebres ao irmão. Como poderia ela obedecer à lei estatal e desobedecer à lei de seus deuses e de sua ética. Na crença de Antígona, Polinice não teria descanso eterno enquanto não fosse realizada sua cerimônia de sepultamento.
Fazendo uma analogia com a tragédia do Haiti, os leais e verdadeiros companheiros de farda do Tenente Cleiton da PMDF parecem querer repetir algo como o gesto de Antígona, ou seja, prestar as devidas honras fúnebres e fazer justiça ao nosso herói. Também por analogia, a população do DF esta se comportando como a população de Tebas e, por desconhecimento ou indiferença, comete grande injustiça.
Na antiguidade Etéocles recusou-se a cumprir o acordo de passar o governo de Tebas para Polinice e, por isso, ambos morreram. Creonte que assumiu o poder praticou uma enorme injustiça transformando um filho de Tebas em traidor, e para ratificar sua sede de poder e autoridade, mandou matar alguém que buscava dar dignidade a um morto, para ser coerente com seus conceitos morais e religiosos.
Tanto na antiguidade como na atualidade, o Estado e os poderosos muitas vezes minimizam e manipulam a história, não fazendo justiça aos seus verdadeiros heróis. Mas, ainda assim, os Antígonas da modernidade, com certeza, também prestarão as honras fúnebres de herói ao Tenente Cleiton Batista Neiva, mesmo que os Creontes da atualidade continuem se omitindo. Por respeito a Brasília não podemos confundi-la com Tebas!
Ban Ki-moon, Secretário Geral da ONU declarou, através do seu porta-voz, estar “profundamente entristecido” ao confirmar a morte do Chefe da missão no Haiti, Hedi Annabi e do seu vice-chefe, Luiz Carlos Costa, bem como do Comissário Interino de Polícia Doug Coates, da Royal Canadian Mounted Police. “Em todos os sentidos da palavra, eles deram suas vidas pela paz” complementou o Secretário Ban Ki-moon. Ao pronunciar tais palavras o Secretario concedeu o status de herói a todos os demias funcionários da ONU vitimados na terrível tragédia.
Vários Países do mundo já concederam status de heróis aos seus soldados e voluntários que morreram em território haitiano. – Por que a PMDF e o Governo do Distrito Federal não fizeram o mesmo? - Quantos já foram agraciados com o Titulo de “Cidadão Brasiliense” e não o mereciam? – Por que razão não podemos velar o corpo do nosso herói da humanidade em local público compatível com o caráter solene de honras fúnebres dessa importância? – Por que razão não estão sendo proporcionadas condições para que a população do DF possa se despedir e reverenciar seu herói? - Por quê? O Governo Federal reverenciou os seus heróis, agora o Distrito Federal tem a obrigação moral de igualmente reconhecer e reverenciar o seu.
O Presidente Lula citou e agradeceu a cada um dos militares do Exército Brasileiro que foram homenageados na Base Aérea de Brasília quando os restos mortais deles chegaram em território nacional. Ele se referiu aos militares tombados no terremoto do Haiti como "bravos soldados" que morreram “cumprindo a mais nobre missão humanitária” já realizada pelas Forças Armadas Brasileiras.
– Que o presidente complete a sua solene atribuição como Chefe de Estado e faça a mesma justiça a Cleiton que fez em relação à Doutora Zilda Arns e aos nossos heróis do Exército Brasileiro. - Que o presidente compareça às cerimônias onde estará o corpo do Tenente Cleiton Batista Neiva e mostre, para o governo do Distrito Federal e para a Polícia Militar do Distrito Federal, com se reverencia um herói da Pátria e que tombou em serviço da paz mundial!
Tenente Cleiton, receba, onde estiver, a nossa saudade, o nosso respeito, o nosso reconhecimento e as nossas honras! - Descanse ao abrigo do Altíssimo, na paz e na luz que refletirá sempre de você para nós!
“Miserável país aquele que não tem heróis. Miserável país aquele que precisa de heróis”.
(Bertolt Brecht)
“Miserável país aquele que não tem heróis. Miserável país aquele que precisa de heróis”.
(Bertolt Brecht)
Wellington Corsino do Nascimento
Coronel da Reserva Remunerada da PMDF
em 02 de fevereiro de 2010
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