Os documentos mostrados referem-se ao fato de que o Capitão (PMDF-Falecido) Cleiton Batista Neiva tenha perecido no Haiti na função de "Assistant Security Officer" (12 de janeiro de 2010) e não nas funções inicial e originalmente ocupadas por ele (17 de setembro de 2004 a 17 de março de 2006).
Os documentos mostrados tratam de inequívocas referências elogiosas feitas ao policial brasileiro pelo "Chefe da Polícia da ONU no Haiti" (Comissário Principal Canadense, Richard Graham Muir), tanto quando o Capitão Cleiton foi "Police Chief of Operations to MINUSTAH's Joint Operations Centre (JOC) quanto, quando, subsequentemente, "Chief of Operations for the Western Department and the Capital of Port au Prince".
O Capitão Cleiton foi honrosamente reconduzido a outras funções de natureza policial desempenhadas até o seu falecimento em 12 de janeiro de 2009, pelo fato de que "(...) as Nações Unidas não puderam assegurar a extensão de seus serviços junto ao Governo do Brasil".
As referências finais da documentação ao jovem e promissor profissional da PMDF, da MINUSTAH e do Brasil são claras e já conhecidas de seus pares no Brasil: muito diligente e fundamental em importância como oficial de polícia; aceita a missão sem hesitação como a responsabilidade que conduz como Oficial de alto nível na organização para postos de supervisão; é determinado na busca de resultados operacionais; possui excepcionais qualidades interpessoais e; combina comunicação e habilidades vocacionais.
Talvez tudo isso possa explicar, de alguma forma, a excepcionalidade das oportunidades que o ainda jovem Cleiton Batista Neiva pode vivenciar (na primeira e na segunda missão a ele confiadas na MINUSTAH), pela graça de Deus e dos seus atributos pessoais, fixados em registros, agora históricos, apontados nos documentos da ONU acima apresentados.
Os documentos mostrados tratam de inequívocas referências elogiosas feitas ao policial brasileiro pelo "Chefe da Polícia da ONU no Haiti" (Comissário Principal Canadense, Richard Graham Muir), tanto quando o Capitão Cleiton foi "Police Chief of Operations to MINUSTAH's Joint Operations Centre (JOC) quanto, quando, subsequentemente, "Chief of Operations for the Western Department and the Capital of Port au Prince".
O Capitão Cleiton foi honrosamente reconduzido a outras funções de natureza policial desempenhadas até o seu falecimento em 12 de janeiro de 2009, pelo fato de que "(...) as Nações Unidas não puderam assegurar a extensão de seus serviços junto ao Governo do Brasil".
As referências finais da documentação ao jovem e promissor profissional da PMDF, da MINUSTAH e do Brasil são claras e já conhecidas de seus pares no Brasil: muito diligente e fundamental em importância como oficial de polícia; aceita a missão sem hesitação como a responsabilidade que conduz como Oficial de alto nível na organização para postos de supervisão; é determinado na busca de resultados operacionais; possui excepcionais qualidades interpessoais e; combina comunicação e habilidades vocacionais.
Talvez tudo isso possa explicar, de alguma forma, a excepcionalidade das oportunidades que o ainda jovem Cleiton Batista Neiva pode vivenciar (na primeira e na segunda missão a ele confiadas na MINUSTAH), pela graça de Deus e dos seus atributos pessoais, fixados em registros, agora históricos, apontados nos documentos da ONU acima apresentados.
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