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por George Felipe de Lima Dantas
21 de novembro de 2010
Retranscrição de texto do sítio da Federação Nacional dos Policiais Federais
Tributo aos Heróis da Polícia Federal (Josias Fernandes Alves)
Eles estão nas regiões inóspitas, nos rios e selvas da Amazônia, nas grandes e pequenas cidades do nosso País.
Estão na linha de frente contra o crime, nas fronteiras, nos portos e aeroportos, no atendimento ao público, nas diligências em áreas urbanas e rurais.
Os verdadeiros heróis da PF são dedicados, abnegados e ousados no cumprimento do dever.
Enfrentam os perigos inerentes à atividade, mas também os riscos agravados pela escassez de recursos materiais e humanos e pela superioridade de forças (de poder e de fogo) da criminalidade organizada, de corruptos de colarinho branco a contrabandistas e traficantes de drogas.
Diariamente, sacrificam a convivência familiar, em prol do serviço, por dias e noites a fio, sem hora prevista de voltar para casa.
Os verdadeiros heróis da PF não têm nome, nem rosto. Não dão entrevistas, não aparecem na TV, nem freqüentam os gabinetes dos políticos.
Não ocupam cargos de chefia e são considerados meros executores de atividades de “menor complexidade”.
Nos bastidores das grandes operações ou no cotidiano das investigações, em escritórios ou campanas, longe dos holofotes, eles são determinados e incansáveis.
Com discrição, comemoram o sucesso de mais uma missão cumprida em trabalho em equipe, à revelia da falta de reconhecimento e valorização profissional.
Os verdadeiros heróis da PF, não raro, são obrigados a driblar a burocracia, a hierarquia e a letargia, para não fazer o papel de polícia de papel.
São estigmatizados, renegados ou perseguidos, quando se atrevem a criticar a falência do atual modelo de investigação criminal, a denunciar desmandos ou reivindicar melhores condições de trabalho.
Sonham com uma polícia eficiente, moderna, equipada, autônoma e comprometida com a melhoria da segurança pública e do bem-estar social.
Nas grandes metrópoles, os heróis da PF por vezes se dão conta que equilibrar o orçamento doméstico e viver com dignidade é tão difícil quanto desbaratar quadrilhas.
Os verdadeiros heróis da PF também se indignam e choram a perda de parceiros e amigos, vítimas da maldade de criminosos, mas também da falta de planejamento, insensibilidade, incompetência ou inércia dos gestores de plantão.
Eles não são apenas os valorosos Leonardo Matzunaga e Mauro Lobo, além das dezenas de outros policiais federais mortos em confrontos, que hoje integram a “galeria de heróis” da Polícia Federal.
Os verdadeiros heróis da PF são também aqueles têm consciência que as homenagens póstumas aos “heróis mortos” muito pouco representam para pais, irmãos, viúvas, órfãos, familiares e amigos, diante da perda irreparável.
São aqueles que sabem que “a dor da gente não sai no jornal”. Mas que também jamais se conformarão que policiais sejam tratados como números, em vez de seres humanos.
Os verdadeiros heróis da PF têm consciência que a “Polícia Federal somos nós”.
Josias Fernandes Alves é agente de Polícia Federal, formado em Jornalismo e Direito, diretor de comunicação da Fenapef.
Fonte: Agência Fenapef
21 de novembro de 2010
Retranscrição de texto do sítio da Federação Nacional dos Policiais Federais
Tributo aos Heróis da Polícia Federal (Josias Fernandes Alves)
Eles estão nas regiões inóspitas, nos rios e selvas da Amazônia, nas grandes e pequenas cidades do nosso País.
Estão na linha de frente contra o crime, nas fronteiras, nos portos e aeroportos, no atendimento ao público, nas diligências em áreas urbanas e rurais.
Os verdadeiros heróis da PF são dedicados, abnegados e ousados no cumprimento do dever.
Enfrentam os perigos inerentes à atividade, mas também os riscos agravados pela escassez de recursos materiais e humanos e pela superioridade de forças (de poder e de fogo) da criminalidade organizada, de corruptos de colarinho branco a contrabandistas e traficantes de drogas.
Diariamente, sacrificam a convivência familiar, em prol do serviço, por dias e noites a fio, sem hora prevista de voltar para casa.
Os verdadeiros heróis da PF não têm nome, nem rosto. Não dão entrevistas, não aparecem na TV, nem freqüentam os gabinetes dos políticos.
Não ocupam cargos de chefia e são considerados meros executores de atividades de “menor complexidade”.
Nos bastidores das grandes operações ou no cotidiano das investigações, em escritórios ou campanas, longe dos holofotes, eles são determinados e incansáveis.
Com discrição, comemoram o sucesso de mais uma missão cumprida em trabalho em equipe, à revelia da falta de reconhecimento e valorização profissional.
Os verdadeiros heróis da PF, não raro, são obrigados a driblar a burocracia, a hierarquia e a letargia, para não fazer o papel de polícia de papel.
São estigmatizados, renegados ou perseguidos, quando se atrevem a criticar a falência do atual modelo de investigação criminal, a denunciar desmandos ou reivindicar melhores condições de trabalho.
Sonham com uma polícia eficiente, moderna, equipada, autônoma e comprometida com a melhoria da segurança pública e do bem-estar social.
Nas grandes metrópoles, os heróis da PF por vezes se dão conta que equilibrar o orçamento doméstico e viver com dignidade é tão difícil quanto desbaratar quadrilhas.
Os verdadeiros heróis da PF também se indignam e choram a perda de parceiros e amigos, vítimas da maldade de criminosos, mas também da falta de planejamento, insensibilidade, incompetência ou inércia dos gestores de plantão.
Eles não são apenas os valorosos Leonardo Matzunaga e Mauro Lobo, além das dezenas de outros policiais federais mortos em confrontos, que hoje integram a “galeria de heróis” da Polícia Federal.
Os verdadeiros heróis da PF são também aqueles têm consciência que as homenagens póstumas aos “heróis mortos” muito pouco representam para pais, irmãos, viúvas, órfãos, familiares e amigos, diante da perda irreparável.
São aqueles que sabem que “a dor da gente não sai no jornal”. Mas que também jamais se conformarão que policiais sejam tratados como números, em vez de seres humanos.
Os verdadeiros heróis da PF têm consciência que a “Polícia Federal somos nós”.
Josias Fernandes Alves é agente de Polícia Federal, formado em Jornalismo e Direito, diretor de comunicação da Fenapef.
Fonte: Agência Fenapef
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