Fonte da imagem: http://4.bp.blogspot.com/_ITRCmO6di74/SqQ5X6F6DDI/AAAAA
postado por George Felipe de Lima Dantas
em 20 de março de 2010
O COPLINK é um sistema de Tecnologia da Informação (TI) cujo nome resulta da justaposição da expressão “COP” e “LINK”, traduzíveis respectivamente por “POLICIAL” e “VÍNCULO”. Ele vem ganhando crescente interesse nos EUA ao longo dos últimos dez anos. COPLINK passou a ser a materialização da integração e cooperação entre milhares de instituições policiais daquele país, em uma “Era da Informação” caracterizada pelo acesso generalizado e expandido ao conhecimento, muitas vezes fracionado e compartimentado em prejuizo do todo da segurança pública. O conceito do sistema está baseado na premissa de que é inaceitável que uma sociedade moderna se permita o fato de que a falta de informação pelos órgãos de segurança pública, ao não ser compartilhada coletivamente, proporcione uma vantagem para os agentes do crime e da violência.
A iniciativa do COPLINK nasceu no estado norte-americano do Arizona, especificamente na polícia da cidade de Tucson. Tal iniciativa conjuga hoje um esforço da comunidade policial, acadêmica e empresarial. O governo federal dos EUA teve um papel apenas coordenador desse esforço de nascedouro local, no sentido de apontar padrões de conformidade com sistemas já em uso, caso do sistema nacional de registro de “delitos índice”, já existente nos EUA por mais de oito décadas, alimentado por dados e informações voluntariamente providos ao governo central para compilação e síntese em nível nacional.
O COPLINK de 2010 é um sistema que além de registros textuais contém aplicativos para utilização na atividade-fim. Na modernidade da análise criminal ele inclui instrumentos de análise tática e estratégica baseados em análise de vínculos, monitoramento ambiental e biometria facial, entre outros. A empresa norte-americana "i-2", em associação com a brasileira "Tempo Real Tecnologias de Informação", recentemente disponibilizou a tecnologia COPLINK no Brasil.
A iniciativa do COPLINK nasceu no estado norte-americano do Arizona, especificamente na polícia da cidade de Tucson. Tal iniciativa conjuga hoje um esforço da comunidade policial, acadêmica e empresarial. O governo federal dos EUA teve um papel apenas coordenador desse esforço de nascedouro local, no sentido de apontar padrões de conformidade com sistemas já em uso, caso do sistema nacional de registro de “delitos índice”, já existente nos EUA por mais de oito décadas, alimentado por dados e informações voluntariamente providos ao governo central para compilação e síntese em nível nacional.
O COPLINK de 2010 é um sistema que além de registros textuais contém aplicativos para utilização na atividade-fim. Na modernidade da análise criminal ele inclui instrumentos de análise tática e estratégica baseados em análise de vínculos, monitoramento ambiental e biometria facial, entre outros. A empresa norte-americana "i-2", em associação com a brasileira "Tempo Real Tecnologias de Informação", recentemente disponibilizou a tecnologia COPLINK no Brasil.
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